Atualidade do cancro do pulmão

“A Saúde Respiratória vista pelas organizações de doentes e pelas pessoas com doença”

Pela primeira vez, os doentes vão ter voz ativa no Congresso da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

Perante o reconhecimento pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) da importância de envolver e dar voz a todos aqueles que sofrem de doenças respiratórias, concretamente através das associações de doentes, vai decorrer no próximo sábado, dia 13 de novembro, a Sessão Respira, com transmissão online nas páginas de Facebook da RESPIRA e da Sociedade Portuguesa Pneumologia.

Esta sessão conta com o envolvimento da RESPIRA, Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas, da Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão e da Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias.

“A ideia para esta sessão surge de um convite, endereçado pela direção da SPP, que entendeu ser chegada a hora de envolver os doentes neste que é o maior encontro de pneumologistas”, explica a Dr.ª Isabel Saraiva, presidente da RESPIRA. Foi a partir deste convite que começou a ser desenhado o programa da sessão que conta com mesas redondas dedicadas às “Doenças Respiratórias Crónicas”, às “Doenças Respiratórias Infeciosas e Transmissíveis” e às “Doenças Respiratórias Raras”.

A Dr.ª Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale – Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão, considera que este é “um momento muito empolgante para as associações com o facto de terem um palco desta dimensão onde podem partilhar os seus problemas”.

Também o Dr. José Reis Ferreira, presidente da ANTDR – Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias destaca a importância deste convite da SPP, sendo “a primeira vez que é permitida esta exposição a estas associações que reúnem os doentes”.

“No final desta sessão o que nós gostaríamos era que fosse dado um passo na projeção da saúde respiratória e no papel das associações de doentes na construção dessa mesma saúde respiratória. Isso é o nosso desígnio final e, se conseguirmos isso, acho que estaríamos todos de parabéns”, conclui a Dra. Isabel Saraiva.


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